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A presença de sintomas emocionais ou comportamentais em resposta a um agente causador de estresse identificável é o aspecto essencial dos Transtornos de Adaptação, sendo caracterizado por “estado de desequilíbrio do funcionamento psíquico e orgânico que ocorre quando o organismo necessita utilizar seus recursos psicobiológicos para lidar com eventos que exijam uma ação defensiva.”
O agente responsável por gerar o estresse pode ser um único evento, como o fim de um relacionamento afetivo ou a perda de emprego, ou pode estar relacionado a diversos fatores como dificuldades e problemas conjugais.
Além disso, os agentes podem ser classificados como recorrentes - crises profissionais cíclicas - ou contínuos - morar em área de alta criminalidade.
Os principais sintomas são humor deprimido e desânimo, sentimento de desesperança, preocupação excessiva, inquietude e ansiedade.
Caracteriza-se pelo desenvolvimento de alterações emocionais e comportamentais após a exposição a um evento traumático. Tais alterações são, geralmente, persistentes.
As manifestações clínicas variam de paciente para paciente, mas os sintomas de revivescência da situação traumática são muito frequentes.
Os pacientes costumam apresentar uma conduta evitativa relacionada a pensamentos, lembranças, objetos, situações ou pessoas capazes de desencadear alguma lembrança do evento. Ou seja, o contato com qualquer agente que pode despertar a recordação do fato é evitado.
Trata-se de uma condição em que o indivíduo pode apresentar lembranças recorrentes, sonhos angustiantes e até mesmo “flashbacks” (ou revivescência, a sensação de que o evento traumático está ocorrendo novamente).
Por isso, é um quadro que, geralmente, envolve sofrimento psicológico intenso quando o indivíduo é exposto a algum fato relacionado ao trauma, além de reações fisiológicas intensas (palpitações, formigamentos, falta de ar), sentimento de afastamento da realidade (ou torpor) e de futuro abreviado.
Caracteriza-se pela ocorrência de episódios recorrentes de compulsão alimentar que ocorrem, em média, ao menos uma vez por semana. Nestes episódios, a pessoa ingere uma quantidade de alimento maior do que a maioria dos indivíduos consumiria em um mesmo período, sob circunstâncias parecidas.
Além disso, os episódios também evidenciam sensação de falta de controle, pois é possível notar que há incapacidade de evitar comer ou de parar de comer depois de começar.
As principais manifestações desse transtorno são:
Dentre os gatilhos que podem desencadear a compulsão alimentar, estão agentes estressores interpessoais, restrições em relação à dieta, sentimentos negativos ligados ao peso corporal, à forma do corpo ou ao alimento, além de tédio.
Caracteriza-se por insatisfação com a quantidade/qualidade do sono e queixas de dificuldade para iniciar ou manter o sono. Estas queixas são, geralmente, acompanhadas de sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida, além de alterações no desempenho cognitivo, como dificuldade em manter-se atento e concentrado.
A insônia pode acontecer em horários distintos do período de sono:
Em relação às alterações da insônia relacionadas ao humor, as principais são irritabilidade, instabilidade do humor e, com menor frequência, sintomas de depressão ou de ansiedade.
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